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Quando era mais jovem, antes mesmo de me tornar psicólogo, ouvi falar do “jogo do contente”.

Hoje acordei decidido. Não por impulso ou capricho, mas, pode ter certeza, por extrema necessidade e após muita reflexão. Ponderei demais antes de escrever esta carta.

O que chamamos de força e fraqueza em nossas vidas? Qual significado atribuímos a essas palavras?

Tenho verdadeira alegria e imediata prontidão para estudar, conversar e debater sobre o assunto família, principalmente no que se refere à problematização de suas configurações.

Peço que imaginem a seguinte situação. Um pequeno, mas vigoroso riacho corre fluido desenhando seu trajeto por entre a paisagem. De repente algo acontece que interrompe o fluxo da água.

A comunicação de um casal, independente de serem namorados, casados ou “ficantes”, nem sempre é algo simples.

Em nossas relações cotidianas é muito importante reconhecer aqueles que se valem da máscara de vítima para conseguir o que desejam.

Histórias de importantes traições fazem parte da trajetória da humanidade, de forma geral, e de nossas vidas, em particular.